A cada experiência vivida naquele espaço, a turma se configura mais homogênea, cada um/a mostrando suas qualidades e defeitos “tudo é um processo” diz o educador.
Ficamos espalhados pelo espaço sem perde o contato com o companheiro/a, os exercícios de hoje iriam depender da compreensão, da gentileza, do cuidar do outro. Sendo mas objetivo; o saber cuidar do corpo do ser humano.
Em alguns pontos foi complicado, pois, no cotidiano o que percebo é a falta de sensibilidade de nós nos deixarmos se permitir, no sentido de uma produção acolhedora e não de uma produção individualista. Para que isso aconteça é preciso deixar o outro adentrar no espaço que criamos ao nosso redor ( espaço invisível) como uma forma de proteção, para repelir tudo que acreditamos ser perigoso.
Essa chuva de jogos/exercícios mostrou como acabar com essa desconfiança (aos poucos cada um/a irá se permitindo, e criar uma forma de proteção mais coletiva), mostrando os comportamentos habituais rotineiros/gostos e principalmente praticar a troca de AMOR e CARINHO pelo próximo.
Ps: Relato da aula de iniciação teatral do dia 29 de março de 2010.
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