16 de março de 2010

Na oficina de interpretação(D2):Observando o corpo.

Meu corpo estar cansado. Foi difícil cada movimento desse dia. Movimento que me levam a pensar o quanto deixei vários gestos simples a executar.

Era como uma parede humana que me fez acreditar nessa ocasião. Eu não estava só, havia um número maior de pessoas concentradas em um circular onde um si apoiaria no outro tendo que confiar sendo segurado não por mãos mais por ombros inseguros.
Uma (in)segurança confiável.
Ficamos ali um a olhar para o outro ganhando forma e corpo tudo para conquista uma postura demasiadamente correta.
A parede continuou a nos desafiar para mostra que vivemos assim um empurrando o outro, muitas das vezes, nem perguntamos se poderia ou não exercer essa ação.
Paramos!
Alguns minutos se passaram, fiquei observando o que viria adiante, estava feliz!
E interessante saber que amigos existem simples sem exageros e de forma contínua.
A andança continuava era exatamente como a do dia anterior, só que com uma pequena diferença!
- Há de companheirismo!
Os detalhes são minutos e eu não os percebia até que uma tesoura e um celular apareceram e me mostrou a riqueza desses simples objetos rotineiros capazes de mudar um perfil.
Outras histórias apareceram, desde um dono de casa até um casal de amigos na praia, tudo muito engraçado e envolvente.
Por fim uma anestesia tomou conta de meu corpo me puxando novamente para baixo, era só as minhas costas que doíam.

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