Nessa ultima semana tive a oportunidade de encontrar um velho amigo, que com seu velho jeito só para não perde o velho costume, me contou uma história.
Essa história de fato havia acontecido?
Fiquei olhando para ele com as lembranças da velha infância –minha e dele-! Da qual ele já não se recordava. Como era bom andar pelos caminhos diversos e olhar que são tantos! Ah tive um leve acesso de tosse ao lembra de com foi difícil passar pelo que passou o amigo da velha história a me contar.
Já estava incomodado com a situação, pois, ele não parava de chorar. Choro esse que subitamente acabou afixado por todos que estavam naquele lugar. Era um lugar diferente onde todos poderiam ficar bem a vontade, desde, que não infligi-se as leis estabelecidas pelo lugar. De súbito fiquei admirado, demasiadamente impressionado! Pela proporção da história da qual meu velho amigo estava á contar.
Passou a tarde inteira ali tentado ligar. Ficou ali procurando cartazes para lhe comunicar que seus pés estavam cansados. Que o seu amor era como um grito que rasga a garganta a procura de alguém que a escuta-se, sem lhe criticar, sem lhe fazer algum tipo de julgamento.
Meu amigo eu lhe disse: Ainda bem que você vive comigo, pois, se não como seria a minha vida?
Naqueles dias frios onde ficamos ali abraçados...silenciado o silêncio! Seu rosto sendo capaz de expressar seus mais profundos sentimentos diante de nós dois. Ah odeio você!
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