29 de dezembro de 2011

Parabéns ao Município de Colares.

Dos bons momentos incríveis e apaixonantes dessa cidade.
Aos seus 50 anos de emancipação mais com uma vasta história muito antes de ser torna município do Estado do Pará.
Parabéns!!!
Conheça a História.

A história do município de Colares está estreitamente vinculada ao processo de configuração original e definitivo do município de Vigia. Nos seus registros históricos, há referência de que o povoado original encontrava-se assentado em território da nação dos índios Tupinambás, a mesma que foi colonizada pelos frades da Ordem Jesuíta, por volta do século XVII, o que veio a resultar na constituição do município de Vigia, no ano de 1693. Dessa forma, Colares manteve-se instalado no mesmo território em que foi fundado como povoado (até então área patrimonial do município de Vigia), a partir do qual, ao longo do tempo, evoluiu até chegar à categoria de Município.Nos trabalhos escritos por Palma Muniz e Theodoro Braga, encontram-se referências diretas sobre a história de Colares, a partir do ano de 1833, data esta em que o povoado que lhe deu origem foi elevado à categoria de vila. A elevação de Colares à Vila, determinação adotada pelo Conselho de Governo da Província, nas sessões realizadas de 10 a 17 de maio - deu-se em cumprimento à Lei que promovia uma nova organização aos municípios paraenses.Com base nessa Lei, a Vila de Colares foi reconhecida como município, passando a configurar o seu patrimônio territorial com terras desmembradas do município de Vigia.Com a criação dos Termos e Comarcas da Província do Pará, também em 1833, ficou Município de Colares constituindo o Termo de Vigia, compreendendo, além destes, o lugar conhecido por São Caetano, a Vila Nova dEl Rei, Porto Salvo e Penhalonga.Na categoria de Termo de Vigia, Colares não conseguiu se manter por muito tempo, pois, embora os mesmos autores não dêem referências maiores de natureza legal, afirmam que foi rebaixada, voltando a ostentar o título de Vila, novamente, em 1883, em cumprimento à Lei Provincial nº 1.152, promulgada em 4 de abril, abandonando sua condição antiga.Com a proclamação da República, um novo ordenamento administrativo e político foi estabelecido no estado e como resultado, o Governo Provisório, mediante o Decreto nº 119, promulgado no mês de março de 1890, criou o Conselho de Intendência Municipal para Colares.No ano de 1901, pelas disposições contidas na Lei nº 752, de 25 de fevereiro, o município de Colares foi extinto e seu patrimônio territorial foi anexado novamente ao do município de Vigia.Convém frisar que Colares, por essa mesma Lei, também perdeu a denominação de Distrito Judiciário. No ano de 1905, com o Decreto nº 1.388, de 21 de julho, foi promovida a divisão da sub-prefeitura de Colares em duas e ficou ratificada a sua condição de área sob influência da Comarca de Vigia.Em 29 de dezembro de 1961, através da Lei Estadual nº 2.460, Colares voltou a ganhar autonomia como Município ficando, dessa forma, desmembrado do município de Vigia.Hoje, conta com único distrito que leva o seu nome, constituindo-se a sede municipal.




*Aniversário da Cidade
Dia 29 de Dezembro.
*Características
Clima: Equatorial amazônico
Temperatura Média: 26º C
*Como Chegar
-Localização
Nordeste Paraense
-Limites
Ao Norte - Baia de Marajó e município de Vigia A Leste - Município de Vigia Ao Sul - Município de Santo Antonio do Tauá A Oeste - Baia do Marajó.
*Acesso Rodoviário
De Belém à Penha Longa através da PA-140 percorrendo-se 90 km(total) de automóvel chega-se a Balsa que possui travessia paga, os horários são: 6:00 h ás 21:00 h. Ainda existe a opção via rodoviária, utilizando-se a aviação Estrela do Mar ou a Van do Armando que saem diariamente do terminal rodoviário e do chapéu do Barata em São Braz(Belém) às 13:00 h respectivamente.

Fonte: Dominio
ferias.tur.br/informacoes/4608/colares-pa.html
e http://www.cinemaemeioambientenaescola.blogspot.com/

Fotos: Jorge Anderson!





28 de dezembro de 2011

Com Você...


Não queria ter-lhe apenas por uma noite

Meus desejos por ti vão mais além
Pode ser difícil crer
Mas meu coração pulsa muito forte por você
Quando olho nos seus olhos, sinto um brilho especial
Sinto algo mágico, me teletransporto
Saio de mim, me perco nos sonhos
Sua timidez me encanta estupidamente
Fazendo-me bobo constantemente
Não conseguir olhar nos meus olhos
Torna o momento mágico
Todo um carinho, um jeito meigo de ser,
Paro durante momentos, colocando-me em meu lugar
Dizendo a mim mesmo: Não vai rolar.
Mas meu coração leso
A procura de estar inquieto
Abre-se ao lhe encontrar
Falando insistentemente
Com você quero estar...

Fonte de inspiração: http://momentosedistracao.blogspot.com/ (Do amigo de mesmo nome; Jorge Anderson)

27 de dezembro de 2011

O beija-flor galego.

Vem!

Vem de encontro a mim.
E diz as melhores coisas que eu quero ouvir.
Coisas que só você sabe dizer... e ao fim de seu discurso. Beija-me, como um beijar-flor!

Foto: Jorge Anderson.

26 de dezembro de 2011

Na Gentileza da Natureza.

Na gentileza da natureza eu fiz e refiz uma cor.
Uma cor atraente e fixa.
Como um corpo que atrai pelo seu cheio, pelo toque, pelo sabor indescritível de um beijo...
Pela menina e pelo menino que se olham,olham... e derrepente se confundem com a gentileza da natureza.

*Foto: Jorge Anderson.

(Re)Encontro de Natal.

O que uma data tão especial, não faz?
Nos festejos natalinos, um reencontro pra lá de descontraido e cheio de carinho por essas pessoas.
Aos velhos tempos de Coletivo Jovem de Meio Ambiente do Pará. Para saber mais: http://www.coletivojovempara.blogspot.com/
Meus sinceros agradecimentos por cada um/a de vocês.

*mailto:*Lhind@s!

*Na noite de uma sexta-feira (23) no centro histórico da cidade de Belém/Pará.
Foto: Jorge Anderson.

20 de dezembro de 2011

O Desperta do Jatobá

Numa manhã tranquila e ensolarada, a incidência de luz entrava pela fresta da janela, e suavemente alimentava a vida que surgia.
Gerando uma plântula. Que no passar dos dias iria crescer e tomar seu posto de direto na natureza.
Fique Sabendo.!

*O jatobá (Hymenaea courbaril L. var. stilbocarpa (Hayne) Lee et Lang.; Fabaceae - Caesalpinioideae) ou jataí é uma árvore originalmente encontrada na Amazônia e Mata Atlântica brasileiras, onde ocorre naturalmente desde o Piauí até o Norte do Paraná, na floresta latifoliada semidecidual. No cerrado ocorre a espécie H. stigonocarpa, também conhecida como jatobá.
Com altura entre 15 e 30 m (até 45 metros na Amazônia) e um tronco que pode ultrapassar 1 m de diâmetro, suas folhas têm dois folíolos brilhantes de 6 a 14 cm de comprimento.

Há registros de exemplares, na Amazônia e no Rio de Janeiro, com altura de 40 m e diâmetro maior que 3 m. A árvore de Martius, encontrada por ele na Amazônia, com altura estimada em 30 m e diâmetro de 8 m, e cuja idade calculou entre 2 mil a 4 mil anos, talvez fosse um jatobá.
Jatobá provavelmente bicentenário com 30 metros e 1,5 de diametro em fazenda de Mococa-SP.O fruto é um legume indeiscente, de casca bastante dura. Cada legume costuma ter duas sementes e é preenchido por um pó amarelado de forte cheiro, comestível, com grande concentração de ferro, indicado para anemias crônicas. Doces feitos com esta farinha eram muito comuns até o século XIX.

Foto: Jorge Anderson
Fonte do fique sabendo: http://pt.wikipedia.org/wiki/Jatob%C3%A1

17 de dezembro de 2011

Natal da Fundação Curro-Velho.

Brincadeiras de crianças e as lembranças da infância ou como ser o próprio brinquedo, foram as propostas de conclusão das oficinas para o Natal da Fundação Curro-Velho. Megulhando no intenso mundo da imaginação e no mundo da fantasia, a ludicidade tomou conta dos espaços que envolveram música, teatro, dança...
Um grande passeio cultural pode ser dado ao entrar no maravilhoso mundo proposto pela fundação. Onde de imediato você deixa-se ser levado e quando percebe, já foi contagiado e levado as lembranças de sua infância. Fantástico!
* Parabéns a toda a equipe que trabalhou "pacas" para colocar tamanha ludicidade com tanta simplicidade e alegria.

**Alguns momentos






Fotos: Jorge Anderson.

Vamos Parar Belo-Monte.

Não à mais tempo a perde.
Nossa terra clama por vida e paz.
Deixamos de lado nossos interesses mais devastadores e corruptos.
Sem identidade, sem caráter, sem distinções, sem sentimentos e ética.
Clamamos por uma terra mais digna e acolhedora para todos e todas, de forma que possamos juntos e juntas transforma nossos sonhos bons em realidade.

NÃO A BELO-MONTE.
ALTAMIRA-PARÁ.

12 de dezembro de 2011

Catimbas, Curimbós e Canalhices: Uma Outra História do Brasil.

É com muita alegria que compartilho um momento marcante e emocionante de minha vida.

Espetáculo: CATIMBAS, CURIMBÓS E CANALHICES: UMA OUTRA HISTÓRIA DO BRASIL.





Fotos: Priscila Jorge.

5 de dezembro de 2011

Novo Espetáculo do Grupo de Teatro da Unipop.



Trazer para o palco a discussão acerca da história de criação do Brasil é o que se propõe o Grupo de Teatro da UNIPOP com o espetáculo “Catimbas, Curimbós e Canalhices – Uma Outra História do Brasil”. Nesse texto – de autoria de Hudson Andrade e Carlos Correia Santos e direção de Alexandre Luz – os representantes das etnias que, futuramente, dariam vez ao povo brasileiro, postam-se, por volta de mil oitocentos e pouco, a esperar pela família real que, segundo eles, desembarcariam na ilha de Mosqueiro – distrito de Belém do Pará – e por que não? Fato que cria certa discórdia entre os personagens que defendem a idéia de que a família real deveria ir para a Bahia e os que acreditam que a melhor opção seria o Rio de Janeiro. No entanto, os lusitanos que vem pelo mar são mercenários enviados pela Coroa para sondar a situação da, então, colônia americana para recebê-los.


Acontece que os que aqui esperavam acreditaram que os mercenários eram os próprios monarcas. Fato que, ao ser percebido, não foi desmentido pelos portugueses que, por sua vez, enxergaram vantagens valiosas com a confusão.


“Catimbas, Curimbós e Canalhices” trata, com humor escrachado, da formação social, cultural e econômica do que foi um dia a Ilha de Vera Cruz; fazendo um rápido paralelo com situações, hoje, vivenciadas em nossa sociedade. Na trama, o enredo retrata algumas situações de um grupo teatro mambembe, no qual os personagens, em algum momento, se confundem com os próprios atores e atrizes do Grupo de Teatro da UNIPOP. A atmosfera antropológica criada por ocasião da chegada de estrangeiros a estas terras, dando novos rumos a uma história – que embora existente – desconhecida para o dito velho mundo “Civilizado”, suscita algumas reflexões. E se não tivesse começado na Bahia? E se fosse mais ao Sul? Ou mais ao Norte? E se fossem os franceses e não os portugueses?


Desta forma, o Grupo de Teatro da UNIPOP traz (ou leva) seu espetáculo de 2011 de volta ao começo do Século XIX para repensarmos um momento de transformação nas relações luso-brasileiras e fazermos de “Catimbas, Curimbós e Canalhices – Uma Outra História do Brasil” uma nau para chegarmos a tantos outros Brasis.


Ficha técnica


• Elenco: Amanda Santos, André Souza, Claudia Santiago, Gabriela Alves, Geovani Moia, Jorge Anderson, Maria Silva, Nete Pamplona, Vanda Lopes, Walter D’Carmo e Washington Luiz;
• Texto: Hudson Andrade e Carlos Correia Santos;
• Cenário: Jorge Cunha;
• Arte em Cartaz e Estandartes: Andrei Souza;
• Operadora de Som: Letícia Ramos;
• Operador de Luz: Adriane Gonçalves;
• Direção: Alexandre Luz.

Vontades de Jorge.

" Num leve tocar de dedos, fui levado por uma maré de pensamentos flutuantes.
Onde demasiadamente meu corpo se deleitou e dele me aproveitei".

" Abrace-me, agarre-me, conduza-me aos melhores lugares, cheio de cores sensiveis e amaveis.
Expondo tudo aquilo que de mais belo existi".


*Numa noite de volta para casa, em boa companhia!
R.B.

1 de dezembro de 2011

1º de Dezembro: Dia Mundial de Combate ao Vírus do HIV/AIDS.

Transformar o 1º de dezembro em Dia Mundial de Luta Contra a Aids foi uma decisão da Assembléia Mundial de Saúde, em outubro de 1987, com apoio da Organização das Nações Unidas - ONU. A data serve para reforçar a solidariedade, a tolerância, a compaixão e a compreensão com as pessoas infectadas pelo HIV/Aids. A escolha dessa data seguiu critérios próprios das Nações Unidas. No Brasil, a data passou a ser adotada a partir de 1988.

O preconceito e a discriminação contra as pessoas vivendo com HIV/Aids são as maiores barreiras no combate à epidemia, ao adequado apoio, à assistência e ao tratamento da Aids e ao seu diagnóstico. Os estigmas são desencadeados por motivos que incluem a falta de conhecimento, mitos e medos. Ao discutir preconceito e discriminação, o Ministério da Saúde espera aliviar o impacto da Aids no País. O principal objetivo é prevenir, reduzir e eliminar o preconceito e a discriminação associados à Aids. O Brasil já encontrou um modelo de tratamento para a Síndrome de Imunodeficiência Adquirida, que hoje é considerado pela OMS (Organização Mundial de Saúde) uma referência para o mundo. Agora nós, brasileiros, precisamos encontrar uma forma de quebrarmos os preconceitos contra a doença e seus portadores e sermos mais solidários do que somos por natureza. Acabar com o preconceito e aumentar a prevenção devem se tornar hábitos diários de nossas vidas.

O que é Aids:
Uma deficiência no sistema imunológico, associada com a infecção pelo vírus da imunodeficiência humana HIV – (Human Immunodeficiency Virus), provocando aumento na susceptibilidade a infecções oportunísticas e câncer.

Transmissão:
- o vírus HIV pode ser transmitido pelo sangue, sêmen, secreção vaginal, leite materno;
- relações sexuais homo ou heterossexuais, com penetração vaginal, oral ou anal, sem proteção da camisinha, transmitem a Aids e outras doenças sexualmente transmissíveis e alguns tipos de hepatite;
- compartilhamento de seringas entre usuários de drogas injetáveis;
- transfusão de sangue contaminado;
- instrumentos que cortam ou furam, não esterilizados;
- da mãe infectada para o filho, durante a gravidez, o parto e a amamentação.

Tratamento:
Atualmente a terapia com os chamados “anti-retrovirais” proporciona melhoria da qualidade de vida, redução da ocorrência de infecções oportunísticas, redução da mortalidade e aumento da sobrevida dos pacientes. (Os anti-retrovirais são medicamentos que suprimem agressivamente a replicação do vírus HIV).

Fique sabendo:
A Aids não é transmitida pelo beijo, abraço, toque, compartilhando talheres, utilizando o mesmo banheiro, pela tosse ou espirro, praticando esportes, na piscina, praia e, antes de tudo, não se pega aids dando a mão ao próximo, seja ele ou não soropositivo.


Fontes:
Programa Nacional de DST e Aids do Ministério da Saúde.
Secretaria de Estado da Saúde do Distrito Federal


* Deixo como referência de atuação em nossa grande Belém, o trabalho da Rede de Jovens + Pará. Que trabalha no combate/conscientização, (in)formação de jovens e adultos que convivem e vivem com HIV/AIDS em nossa região.
Para saber ficar por dentro do assunto e ficar esclarecido  é só clicar: http://www.redejovensmaispara.blogspot.com/