*Aqui na cidade tem muitas rádio sendo elas; comunitárias, públicas, privadas... Mas sempre tem aquela que gostamos de ficar ouvindo praticamente o dia todo se fosse possível. Em casa, no trabalho, na escola, no ônibus lotado, na pedalada se exercitando em toda parte.
E entre uma boa música e outra, me agradou muito ouvir " A Lenda do Peixe Francês" de uma banda chamada Validuaté. Não sei muito sobre a banda e nem da onde é. Só sei que é fantástica a musicalidade e a poesia da letra.
Curtam ai! Vale a pena ler a letra da música e quem sabe se torna fã da banda.
________________________
Era uma vez um peixe francês
Soturno e muito triste
Se perguntava: será que existe maiores mágoas
Que as minhas nestas águas?!
Dia após dia, imerso em agonia, nadava
E tudo o que via
Era a arvore verde e amarela na beira do rio
E só pensava nela:
Ainda, a linda borboleta
Inteira feita de estrelas pretas
Que vislumbrou apenas uma vez
E tornou-se o grande amor do peixe francês
O peixe que nunca tivera dores
Nem problemas com amores
Pois sua memória e consciência no mundo
Duravam sempre trinta segundos
Porém, depois de ver aquele ser arcanjo
Rompendo seu casulo, num pulo.
Criou fixa idéia na mente
E amor e morte...só sente.
O peixe leva na lembrança
Toda a pujança da paixão que arde
Desde aquela tarde.
A borboleta parecia uma bela letra
No meio de negras constelações e modernos aviões
Verão, outono, inverno e primavera
E a paz pro peixe não viera
Nem nunca mais aparece
A borboleta que o entristeceu
Muito tempo tinha se passado
A vida seguia com alma fria, seu fado
Mas eis que durante a quinta estação do ano
O peixe avistou um ser humano
Assustado, jamais tinha olhado gente assim:
frente-a-frente
Uma mulher entrou na água, nua
Numa negra noite de clara lua
E o triste peixe percebeu no peito da moça de louça
A borboleta de estrelas pretas
As lágrimas no olho do peixe
Eram feixes de emoções por todos os seus corações
Ele olhava a borboleta
Mais bela que o som da clarineta
Mexendo as asas como as algas das sua casa
Depois de chorar de alegria
E conter seu corpo, em folia
O peixe viu a linda moça de louça
Serena, saindo do rio
Com um riso no canto da boca
E achando assim a vida pouca
Lembrou que era o décimo terceiro mês:
Épouca em que todo peixe francês
Vê seu amor pela última vez
Fonte: http://www.vagalume.com.br/validuate/a-lenda-do-peixe-frances.html#ixzz1NwWvHrLJ
31 de maio de 2011
29 de maio de 2011
Poesiamusical: A Marcha
Ainda continuo acreditando no homem. Em um homem, onde ele é/será capaz de reverte o atual quadro em que se encontra. Um quadro rabiscado e sujo, onde não é mais possível(com um pouco de esforço, ainda se consegue ver alguam coisa) identificar sua inteligência e criatividade. Um quadro defamado e exposto é o que apenas eu consigo ver!
Mas, mesmo estando assim, sem noção, perdido e sendo levado...luto contra-corrente e em uma marcha vertebral eu sigo meu caminho.
Acreditando, acreditando...
Com quem não se espanta
eu não gosto de gente
Que não gosta de gente
De não mais ver
Nem mais vezes
Mais ninguém
O bosque espera refém
Cercado por pedras, por bípedes
A serpente tira a pele nos outdoors
Tira a pele nos outdoors a serpente
(João, o sinal da rua não explica
O sinal não explica tua sede
João, as laranjas não matam
As laranjas não matam tua sede)
Mas, mesmo estando assim, sem noção, perdido e sendo levado...luto contra-corrente e em uma marcha vertebral eu sigo meu caminho.
Acreditando, acreditando...
A marcha
Me espantoCom quem não se espanta
eu não gosto de gente
Que não gosta de gente
(mas)
Ás vezes sinto imensa vontadeDe não mais ver
Nem mais vezes
Mais ninguém
O bosque espera refém
Cercado por pedras, por bípedes
A serpente tira a pele nos outdoors
Tira a pele nos outdoors a serpente
(João, o sinal da rua não explica
O sinal não explica tua sede
João, as laranjas não matam
As laranjas não matam tua sede)
(Lázaro Magalhães; Bruno Rabelo; Pio Lobato)
Pura Natureza (In)Eu!!
Em um dia incrível.
Sem muitas palavras para descrever as sensações vividas neste ambiente até então desconhecidos para mim. E pensar que toda essa exuberância imensa está pertinho.
Fica meu respeito e admiração a Mãe Terra. E minha indignação ao "Homem" cruel que todos nós somos!
* Vamos preserva galera!!
**Não há outra forma ou maneira, à não ser resguarda o pouco que nos resta. Fica a dica!
Sem muitas palavras para descrever as sensações vividas neste ambiente até então desconhecidos para mim. E pensar que toda essa exuberância imensa está pertinho.
Fica meu respeito e admiração a Mãe Terra. E minha indignação ao "Homem" cruel que todos nós somos!
* Vamos preserva galera!!
**Não há outra forma ou maneira, à não ser resguarda o pouco que nos resta. Fica a dica!
Vivendo em comunhão.
Uma beleza de tal forma...
O pigmento contrapondo-se ao verde.
Olho da Mata
É... de passagem!
Fotos: Jorge Anderson.
28 de maio de 2011
Marias e Josés por uma Amazônia Des-Humanizada
* A algum tempo, através do movimento de "Danças Circulares da Amazônia" tive a grande chance de conhece essa jornalista e arteducadora Déa Melo. Com seu jeito simples e encantador, e dos poucos e grandes momento vivido em atividades educacionais. Pude sem sombra de dúvidas acreditar um pouco mais na existência e dos reais motivos de estamos aqui?
Para confirma o que estou dizendo, de forma politíca e com uma visão humanista Déa Melo descreve sua opinião ao fato triste e lamentável ocorrido com o casal sindicalistas, que por um motivo e por acreditar em um outro mundo possível. Perderam suas vidas, pelas maõs de uma minória, porém, capaz de mortizar uma legião.
Por: Déa S Melo
Quem é Maria e quem é José, estampados nos meios de comunicação desta semana, como mais duas vítimas da violência nos campos da Amazônia?
Quem são e serão as tantas outras Marias e Josés que não morrem pelas mãos ou pela “ordem” do poder do capital, porque se rendem a esse poder e trocam suas terras, seus corpos e suas almas por nada e vão para as margens das grandes cidades tentar sobreviver e se adaptar à sedutora esquizofrênica dança do consumo e do des-envolvimento?
Neste Séc XXI, vivemos no limiar entre uma Pan-Amazônia “gigante pela própria natureza “ - que inclui povos e culturas; como diz o hino nacional; e um território-alvo de mortes anunciadas – de pessoas, de culturas,.de ecossistemas.
Um cenário de guerra fria que em síntese, envolve política e relação integral com a vida, num ambiente aparentemente pacífico, mas exibe no palco sem censura, um futuro irreverssivelmente catastrófico, agora!
Como revelar, reconhecer e fortalecer mais, muito mais Marias e Josés,no campo e também na cidade? Pessoas que dissolvem naturalmente as fronteiras entre Natureza/Cultura, Razão/ Imaginação, e são verdadeiros guardiões e guardiãs dessas terras? Como estimular sujeitos no processo de consciência de si – de “iguais na diferença?
A falta de comprometimento com o próprio ambiente, com os valores e saberes ancestrais em diálogo com o conhecimento científico, com as artes – linguagens humanas, apontam para um abismo existente entre os povos originários e tradicionais e a educação formal, não formal e organizações governamentais e não governamentais, com raras exceções..
A sociedade gera problemas para si mesma e se vê obrigada diante do inquietante confronto com a autodestruição. Uma crise do ser no mundo, que se manifesta em toda sua plenitude nas dimensões intima e publica, cada vez que acontecem fatos como os de Maria e José, assassinados há dois dias em Nova Ipixuna/PA,
A essência dessa crise ambiental, cultural, educacional e política atual é a incerteza, com a necessidade de redefinir padrões do pensar - fazer – ser - conviver; de desenvolver práticas educativas pautadas por um paradigma, que aponte para ambientes pedagógicos e atitudes reflexivas em torno de uma problemática que envolve ambiente, cultura, educação, comunicação, política e espiritualidade, não separadas mas em diálogo e conexão entre si.
Em tempos de megabytes, de informação bombando mentes e corações à velocidade da luz, a educação pelas linguagens humanas assume cada vez mais uma função transformadora, por meio da qual o educador e a educadora também são comunicadores, capazes de gerar informação humanizada, mediar conflitos e criar propostas pedagógicas interativas e dialógicas, focadas em comportamentos, atitudes, afirmação de valores humanos, desenvolvimento de competências e revelação de talentos inerentes à sustentabilidade e à livre comunicação entre as ciências sociais e exatas.
O luto e a indignação por José Cláudio e Maria do Espírito Santo, podem se tornar o impulso necessário, para a reeducação do olhar, do sentimento e da ação na e para a Amazônia, a Pan-Amazônia e o planeta, que para José e Maria, sempre começava no quintal de casa.
Belém - Pará - Amazônia - Brasil, 26 de Maio de 2011
********************************
* Déa S Melo é Jornalista - Comunicadora Social - Arteducadora.
Para confirma o que estou dizendo, de forma politíca e com uma visão humanista Déa Melo descreve sua opinião ao fato triste e lamentável ocorrido com o casal sindicalistas, que por um motivo e por acreditar em um outro mundo possível. Perderam suas vidas, pelas maõs de uma minória, porém, capaz de mortizar uma legião.
Por: Déa S Melo
Quem é Maria e quem é José, estampados nos meios de comunicação desta semana, como mais duas vítimas da violência nos campos da Amazônia?
Quem são e serão as tantas outras Marias e Josés que não morrem pelas mãos ou pela “ordem” do poder do capital, porque se rendem a esse poder e trocam suas terras, seus corpos e suas almas por nada e vão para as margens das grandes cidades tentar sobreviver e se adaptar à sedutora esquizofrênica dança do consumo e do des-envolvimento?
Neste Séc XXI, vivemos no limiar entre uma Pan-Amazônia “gigante pela própria natureza “ - que inclui povos e culturas; como diz o hino nacional; e um território-alvo de mortes anunciadas – de pessoas, de culturas,.de ecossistemas.
Um cenário de guerra fria que em síntese, envolve política e relação integral com a vida, num ambiente aparentemente pacífico, mas exibe no palco sem censura, um futuro irreverssivelmente catastrófico, agora!
Como revelar, reconhecer e fortalecer mais, muito mais Marias e Josés,no campo e também na cidade? Pessoas que dissolvem naturalmente as fronteiras entre Natureza/Cultura, Razão/ Imaginação, e são verdadeiros guardiões e guardiãs dessas terras? Como estimular sujeitos no processo de consciência de si – de “iguais na diferença?
A falta de comprometimento com o próprio ambiente, com os valores e saberes ancestrais em diálogo com o conhecimento científico, com as artes – linguagens humanas, apontam para um abismo existente entre os povos originários e tradicionais e a educação formal, não formal e organizações governamentais e não governamentais, com raras exceções..
A sociedade gera problemas para si mesma e se vê obrigada diante do inquietante confronto com a autodestruição. Uma crise do ser no mundo, que se manifesta em toda sua plenitude nas dimensões intima e publica, cada vez que acontecem fatos como os de Maria e José, assassinados há dois dias em Nova Ipixuna/PA,
A essência dessa crise ambiental, cultural, educacional e política atual é a incerteza, com a necessidade de redefinir padrões do pensar - fazer – ser - conviver; de desenvolver práticas educativas pautadas por um paradigma, que aponte para ambientes pedagógicos e atitudes reflexivas em torno de uma problemática que envolve ambiente, cultura, educação, comunicação, política e espiritualidade, não separadas mas em diálogo e conexão entre si.
Em tempos de megabytes, de informação bombando mentes e corações à velocidade da luz, a educação pelas linguagens humanas assume cada vez mais uma função transformadora, por meio da qual o educador e a educadora também são comunicadores, capazes de gerar informação humanizada, mediar conflitos e criar propostas pedagógicas interativas e dialógicas, focadas em comportamentos, atitudes, afirmação de valores humanos, desenvolvimento de competências e revelação de talentos inerentes à sustentabilidade e à livre comunicação entre as ciências sociais e exatas.
O luto e a indignação por José Cláudio e Maria do Espírito Santo, podem se tornar o impulso necessário, para a reeducação do olhar, do sentimento e da ação na e para a Amazônia, a Pan-Amazônia e o planeta, que para José e Maria, sempre começava no quintal de casa.
Belém - Pará - Amazônia - Brasil, 26 de Maio de 2011
********************************
* Déa S Melo é Jornalista - Comunicadora Social - Arteducadora.
Campanha: " Que Cidade queremos para Viver?"
Saiba o que é?
CAMPANHA:
É a culminância de um conjunto de ações formativas (seminários, rodas de conversa e debates) desenvolvidas através do Programa Juventude, Participação e Autonomia pelo Instituto Universidade Popular – UNIPOP com a juventude em (12) doze bairros de Belém em parceria com vários sujeitos coletivos com vistas a mobilização e dialogo da juventude em suas Comunidades Educativas, no sentido de provocar e ou estimular nestes a reflexão e percepção de seu papel enquanto protagonistas, na proposição, defesa, garantia e controle social de políticas públicas que melhorem a qualidade de vida viabilizando a discussão e construção de uma cidade sustentável para viver com dignidade.
OBJETIVO GERAL DA CAMPANHA:
· Articular e promover um amplo processo de mobilização, participação, discussão e proposição de políticas públicas para /de e com a juventude no sentido de produzir um relatório que seja absorvido pelo programa de governo municipal de Belém na gestão 2012/2016.
O seminário produzirá agendas em cada uma das 12 comunidades educativas envolvidas no JPA, que funcionarão como ação preparatória a campanha. As comunidades educativas envolvidas no JPA farão o acompanhamento e o monitoramento de suas demandas através do engajamento em redes e conselhos juvenis exercendo o controle social de políticas publicas.
*Divulgando!
CAMPANHA:
É a culminância de um conjunto de ações formativas (seminários, rodas de conversa e debates) desenvolvidas através do Programa Juventude, Participação e Autonomia pelo Instituto Universidade Popular – UNIPOP com a juventude em (12) doze bairros de Belém em parceria com vários sujeitos coletivos com vistas a mobilização e dialogo da juventude em suas Comunidades Educativas, no sentido de provocar e ou estimular nestes a reflexão e percepção de seu papel enquanto protagonistas, na proposição, defesa, garantia e controle social de políticas públicas que melhorem a qualidade de vida viabilizando a discussão e construção de uma cidade sustentável para viver com dignidade.
OBJETIVO GERAL DA CAMPANHA:
· Articular e promover um amplo processo de mobilização, participação, discussão e proposição de políticas públicas para /de e com a juventude no sentido de produzir um relatório que seja absorvido pelo programa de governo municipal de Belém na gestão 2012/2016.
O seminário produzirá agendas em cada uma das 12 comunidades educativas envolvidas no JPA, que funcionarão como ação preparatória a campanha. As comunidades educativas envolvidas no JPA farão o acompanhamento e o monitoramento de suas demandas através do engajamento em redes e conselhos juvenis exercendo o controle social de políticas publicas.
*Divulgando!
26 de maio de 2011
25 de maio de 2011
24 de maio de 2011
Socoroooo.!! Diga Não as Mudanças do Código Florestal Brasileiro!
Oi Gentee!!!
Vamos lá barrar as mudanças criminosas para o Novo Código Florestal Brasileiro! Nossas florestas precisam ser preservadas e não exterminadas.
Este ano foi dedicado a todas as florestas do mundo. Então não é muito contraditório (jogo de interesses) tais mudanças?
Clique no link abaixo, disponibilizado pela avaaz.org para que você possa enviar uma mensagem diretamente para quem interessa. Nossa Presidenta \o/ Dilma. Para barrar de uma vez. Não custa nada enviar, ainda é possível!
http://www.avaaz.org/po/codigo_florestal_urgente/97.php?cl_tta_sign=c1eb0db43ff8572bc4c60e10a19fba09
Os desmatadores estão fora de controle, incentivados pela promessa de anistia e a nova regulamentação. Dados chocantes publicados na semana passada mostram que o desmatamento se multiplicou a um nível astronômico, aumentando em 5 vezes mais que os mesmos meses no ano passado. Isso é apenas um sinal do que está por vir se as mudanças propostas forem aprovadas. Estas emendas irão anistiar crimes ambientais cometidos antes de 2008 e acabarão com a proteção a áreas vulneráveis tais como matas ciliares e topos de morros, áreas em que a cobertura florestal é crucial para prevenir deslizamentos e enchentes como as que recentemente devastaram comunidades de norte a sul do país.
A maioria dos brasileiros apoiam proteções ambientais mais fortes e estudos mostram que há terra suficiente no Brasil para manter e aumentar a produção agrícola sem ter de derrubar uma única árvore. Mas os deputados da bancada ruralista, dominados pelos interesses privados do agronegócio, pensam que podem ficar impunes ao tentar destruir o Código Florestal brasileiro. Esta luta entre a sociedade civil e poderosos interesses políticos está se tornando a maior batalha ambiental da história do Brasil.
Durante a campanha eleitoral, Dilma prometeu vetar qualquer lei que aumentasse o desmatamento -- vamos cobrar a sua promessa e pedir que o povo seja colocado acima dos interesses políticos. É hora de mostrar nosso poder e enviar uma avalanche de mensagens ao governo pedindo que a Presidente Dilma e os líderes partidários impeçam o enfraquecimento do Código Florestal. Envie sua mensagem agora!
http://www.avaaz.org/po/codigo_florestal_urgente/97.php?cl_tta_sign=c1eb0db43ff8572bc4c60e10a19fba09
A cada dia nossas florestas nos protegem de catástrofes ambientais - elas produzem o ar que respiramos, resfriam nosso clima, promovem a biodiversidade e mantêm a terra enraizada no lugar. Agora, elas precisam da nossa proteção. Sem nós, os recursos naturais mais preciosos do Brasil perderão para os interesses de deputados poderosos que querem apenas expandir suas terras e aumentar seus lucros. Nós temos poucas horas -- vamos nos mobilizar antes que seja tarde demais.
Fonte: do meu email!
Vamos lá barrar as mudanças criminosas para o Novo Código Florestal Brasileiro! Nossas florestas precisam ser preservadas e não exterminadas.
Este ano foi dedicado a todas as florestas do mundo. Então não é muito contraditório (jogo de interesses) tais mudanças?
Clique no link abaixo, disponibilizado pela avaaz.org para que você possa enviar uma mensagem diretamente para quem interessa. Nossa Presidenta \o/ Dilma. Para barrar de uma vez. Não custa nada enviar, ainda é possível!
http://www.avaaz.org/po/codigo_florestal_urgente/97.php?cl_tta_sign=c1eb0db43ff8572bc4c60e10a19fba09
Os desmatadores estão fora de controle, incentivados pela promessa de anistia e a nova regulamentação. Dados chocantes publicados na semana passada mostram que o desmatamento se multiplicou a um nível astronômico, aumentando em 5 vezes mais que os mesmos meses no ano passado. Isso é apenas um sinal do que está por vir se as mudanças propostas forem aprovadas. Estas emendas irão anistiar crimes ambientais cometidos antes de 2008 e acabarão com a proteção a áreas vulneráveis tais como matas ciliares e topos de morros, áreas em que a cobertura florestal é crucial para prevenir deslizamentos e enchentes como as que recentemente devastaram comunidades de norte a sul do país.
A maioria dos brasileiros apoiam proteções ambientais mais fortes e estudos mostram que há terra suficiente no Brasil para manter e aumentar a produção agrícola sem ter de derrubar uma única árvore. Mas os deputados da bancada ruralista, dominados pelos interesses privados do agronegócio, pensam que podem ficar impunes ao tentar destruir o Código Florestal brasileiro. Esta luta entre a sociedade civil e poderosos interesses políticos está se tornando a maior batalha ambiental da história do Brasil.
Durante a campanha eleitoral, Dilma prometeu vetar qualquer lei que aumentasse o desmatamento -- vamos cobrar a sua promessa e pedir que o povo seja colocado acima dos interesses políticos. É hora de mostrar nosso poder e enviar uma avalanche de mensagens ao governo pedindo que a Presidente Dilma e os líderes partidários impeçam o enfraquecimento do Código Florestal. Envie sua mensagem agora!
http://www.avaaz.org/po/codigo_florestal_urgente/97.php?cl_tta_sign=c1eb0db43ff8572bc4c60e10a19fba09
A cada dia nossas florestas nos protegem de catástrofes ambientais - elas produzem o ar que respiramos, resfriam nosso clima, promovem a biodiversidade e mantêm a terra enraizada no lugar. Agora, elas precisam da nossa proteção. Sem nós, os recursos naturais mais preciosos do Brasil perderão para os interesses de deputados poderosos que querem apenas expandir suas terras e aumentar seus lucros. Nós temos poucas horas -- vamos nos mobilizar antes que seja tarde demais.
Fonte: do meu email!
Atividade diferenciada no teatro. Fortalecendo às teórias e Práticas do Teatro do Oprimido.
Na última segunda-feira (23) no Espaço do Porão Cultural da Unipop - o Grupo de Teatro da Unipop em atividade complementar ao "Curso de Iniciação Teatral".
Onde através das teórias e práticas do -Teatro do Oprimido- houve uma grande troca de conhecimentos dos métodos e modalidades da vertente criada por Augusto Boal.
Onde através das teórias e práticas do -Teatro do Oprimido- houve uma grande troca de conhecimentos dos métodos e modalidades da vertente criada por Augusto Boal.
Debate sobre O Teatro Imagem e Fórum.
Momento Imagem
Debate do Teatro Jornal e Teatro Invísivel.
Momento do Teatro Jornal
Tirando dúvidas
Sobre o Teatro Legislativo e Arco-íris do Desejo.
Modalidade Arco-íris do Desejo: Método de Teatro e Terapia
Fotos: Jorge Anderson X2-00.
23 de maio de 2011
SuperNada.
Oi gentee!!!
Vocês já ouviram o som da banda Cravo e Carbono? Sabem como andam o atual mercado de carbono no mundo? Já pararam para refletir e reavaliar suas vidas? De ver como as coisas mais simples dá vida, estão cada vez mais difíceis de serem feitas? De olhar para o próximo e a ele despejar todo o seu mau-humor,mesmo que esse ou essa não ter feito absolutamente nada,"Supernada" para você? É... tantas perguntas e tão poucas respostas!
Extremamente estou sem rumo. Sem saber ao certo onde vou parar, se é que estou em movimento? Ando procurando soluções e super-heróis pelas esquinas e becos sujos da minha mente, desiludida e difamada.
Entre palavras e desaforos olha o que encontrei.
O super-herói que irá me salva!!!
Vocês já ouviram o som da banda Cravo e Carbono? Sabem como andam o atual mercado de carbono no mundo? Já pararam para refletir e reavaliar suas vidas? De ver como as coisas mais simples dá vida, estão cada vez mais difíceis de serem feitas? De olhar para o próximo e a ele despejar todo o seu mau-humor,mesmo que esse ou essa não ter feito absolutamente nada,"Supernada" para você? É... tantas perguntas e tão poucas respostas!
Extremamente estou sem rumo. Sem saber ao certo onde vou parar, se é que estou em movimento? Ando procurando soluções e super-heróis pelas esquinas e becos sujos da minha mente, desiludida e difamada.
Entre palavras e desaforos olha o que encontrei.
O super-herói que irá me salva!!!
O sol dispara Seus raios contra mim
Eu não tenho uniforme
Estou disforme assim
Estou mordido
Estou ferrado, estou varado
O inimigo venceu
E como doeu
(ás vezes um parêntese enorme é necessário)
Enfrentando coletivos,enfrentando calçadas
Inventando uma dança danada
Para a manifestação do nada
Para a amplificação do nada
(Salve o supernada !!!)
(Lázaro Magalhães; Bruno Rabelo; vovô)
Da banda: Cravo e Carbono -PA
Texto: Deu mesmo ^^!
TUDO QUE FIZ...
Tudo que fiz por você foi pelo simples fato de te amar.
Pelo simples fato possessivo e por acreditar que era só meu.
A princípio foi como eu planejei, mas não contava com a possibilidade da traição.
Foi por impulso, não tinha controle sobre mim mesma.
Apareceu e me apresentou a formula da qual acreditava ser aquela que tanto procurava e que você até naquele ponto não havia me apresentado.
Confiei em meus sentimentos até o último instante, antes de me lançar de vez naquela aventura incerta.
Como poderia ter certeza se estava fazendo a coisa certa se não o fizesse?
Tantas vezes, te procurava– mas era como se não existisse, mesmo te olhando e te tocando – gritava incessantemente pelo seu nome... amor, amor cadê você? Ignorando-me.
Não dando a mínima para o que pensava, para o bem-querer, para o meu desatino!
Acreditava tanto em seu amor, que fui capaz de renegar a mim mesma, tudo por você. Tudo pela forte atração e paixão que movia-me. – bem era isso que imaginava – Até o dia em que ele apareceu.
Eu bem que te avisei, fiz tudo por você e você não acreditou. Sempre duvidando e alimentado situações que não existiam.
Qual é a mulher, por mais dedicada e companheira que possa parecer, pode suporta tamanha solidão e lições de moral, mesmo que ela esteja falando a verdade?
Mas afinal o que seria tal verdade?
Uma verdade capaz de creditar aquilo que tanto doei por tanto tempo. O meu Amor!
Esse amor efêmero e transparente. Como a água que corre livremente pela imensidão do rio transportando vontade e desejo. Olhando para trás para verificar se nada ficou pelo caminho.
Um caminho tortuoso e perigoso.
Um caminho traçado pela força do destino e pela insensatez descontrolada de meu amor.
Quando tomei em minhas mãos a formula. Meus olhos brilharam – não foi a primeira vez que meus olhos brilhavam, eles já haviam brilhado com você e você nem viu – como se houvesse encontrado o tesouro de uma longa e perigosa jornada, como daqueles filmes onde o caçador de tesouro ao encontrar o que tanto deseja, se irradia ao ver o precioso desejo se realizando.
Te trair, sim!
E continuarei te traindo quantas vezes forem necessárias. Até você parar e olhar para mim, da forma como mereço. Da mesma forma da qual você me olhava antigamente. Lembras?
Era magnífico!
É... talvez não se lembre, ou fingi não lembrar. Você sempre fez isso! Não seria diferente agora, não é mesmo?
Bruna Maria.
(Descrito por ela,em uma noite perturbadora após uma ligação).
21 de maio de 2011
20 de maio de 2011
Recordar sempre é bom!
Dando uma revirada nos arquivos fotográficos. Encontrei uma sucessão de fotos de minhas andanças e trocas de vivências por ai. Diante desse arquivo, resolvi tira-las do baú das lembranças e posta-las aqui.
No decorrer irei compartilhar esses retalhos fotográficos de minha vida.
Para dar inicio lhes apresento; Limoeiro do Ajuru - no baixo tocantins - Pará.
No decorrer irei compartilhar esses retalhos fotográficos de minha vida.
Para dar inicio lhes apresento; Limoeiro do Ajuru - no baixo tocantins - Pará.
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