Com a palestra: Sustentabilidade
e Arte-Educação o artista traçou sua trajetória de amor pelo que faz e a
importância de seu papel como educador na localidade. Transformando a realidade
e tirando os jovens de Oeiras da ociosidade.
Com criatividade, conscientização
e sustentabilidade. Alexandre utiliza-se do Bambú para a confecção dos
instrumentos.
A matéria prima é retirada da
plantação cultivada pelo próprio artesão e pelos jovens atendidos pelo projeto.
Ele diz que o Bambú tem uma madeira mais resistente e seu potencial de
aproveitamento é muito maior que a da Umbaúba.
A Umbaúba é outra espécie muito
utilizada entre os artesãos para a confecção desses instrumentos. Mas seu
impacto ambiental é bem maior. Pois, o espaço de tempo necessário para a
retirada, corte e utilização da Umbaúbeira requer um tempo de 10 a 15 anos para
que ela esteja na idade ideal de corte. E o seu aproveitamento madeireiro não
chega a 10%, sem contar que é um dos principais alimentos para a fauna da
região.
Ao utilizar o Bambú como matéria
para a confecção e aprendizagem da educação desses jovens no município. O
Arte-Educador está transformando a realidade da região e promovendo o resgate
de valores culturais e preservação da natureza. Utilizando-se dos recursos
naturais de forma sustentável e sonora.
*O Coletivo Jovem de Meio
Ambiente. Agradece a iniciativa do Arte-Educador Alexandre e tantos outros
Artistas, Educadores e Educadoras, Gestores, Técnicos da Educação...Por acreditarem
que é possível transformar o modelo educacional que a décadas e décadas se
instalou no sistema. Por uma OUTRA EDUCAÇÃO de valores, autonomia,
protagonismo, metodologias da aproximação e trocas de saberes conjuntas de,com,
para as juventudes.
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