4 de janeiro de 2011

Parte de mim.

*Não sei se tenho a liberdade de declarar o que sinto, ou deixo de sentir.
Uma pequena parte de mim grita de forma estranha e forte.
Sendo capaz de fazer loucuras para conquista algo proposto e subjulgado.
A inocência avassaladora do gosta (não amor) fazem coisas acontecerem, deixando o ambiente chato e monótono.
Mas na consciência da quebra e do orgulho capaz da mais bela transformação desse ambiente.

Parte de Mim.

Fomos tantos, sempre tinha gente aqui.
Pra ver de perto o que alguém chamou de amor.
Que desmacha e hoje a gente sabe bem.
A casa estar vazia agora e hoje fica sem você.
Quando eu te enche de razão você me chamou de fraco, pegue o que tiver de pegar e mais o que quizer, e parte de mim. Parte de mim quer te ver feliz.
Parte de mim te expulsa e morre...
Foram tantas as brigas me faziam rir...
Não era certo nem errado era o que devia ser.
E nos dias, nas datas para comemorar, a gente não jurava mais nada só bebia pra esquecer.
O que era lindo se foi e agora e normal e chato.
E pegue e qpegue o que tiver para pegar...
Parte de mim, parte de mim...

Não fica assim o último apaga a luz na porta que não range mas...
Ouvir o barulho mesmo assim!.
Letra: Gram.

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