Triste vê como usuário de
maquiagem o menino da cicatriz...
Banalizou o ato de amar,
Iludiu
de forma grotesca o ser que lhe dedicou não os votos mais à alma.
Com quem
"teve" algo, se mostrou apenas mais um levado por uma série de
cobranças, que a pobre criança, que lhe procura, chama seu nome.
Lhe-vê não
mais como um ser amado, mas como uma simples cortada de uma sociedade
preconceituosa! Espero realmente que o tal menino da cicatriz fique feliz.
Seja
muito, no seu mundinho de quimeras.
Enquanto isso, o ser que lhe amou,
reescreve a história!
*(Texto retirado do perfil da rede social de Carlos Gouvêa).
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