Mas uma vez.
Ressalto.
Você.
O teu fundamental papel.
O teu olhar sobre o meu.
O teu falar sobree sob o
meu.
O teu cheiro que exala e
entra de forma inerente e perene sobre mim.
O teu acalanto por
liberdade.
Sobre um olhar horizontal
numa linha tortuosa, capaz de levar a glórias e ruínas inebriantes.
Um sutil e gélido vento que
respinga gotículas de esperanças em caminhos que ora se cruzam, ora se repelem.
Numa simples concordância abstrata
e absurda de se propor. Ouvir. E aceitar de forma inerte.
Aquilo que subjuguei tão
fortemente entre as minhas entranhas devoradoras e pecadoras de um querer.
Não! Não é, e jamais será um
querer qualquer... será?
As duvidas pairam.
Elas fazem parte d trajetória.
Do ritmo cuidadosamente
cadenciado pelas nossas mãos e pés.
Que se tocam.
Que se olham.
Que se misturam.
Que se confundem numa ânsia de
querer possessivamente dominar o tempo. Para que esse mesmo tempo passe
sorrateiro e cruel.
Miseravelmente á se
estagnar.
Há Se perder.
Se confundir entre nossas
mãos e pés.
Generosamente.
Sem restrições.
Sem medo.
Sem culpa.
Sem desilusões.
Olha.
Olha.
(entre os dias 27 e 28/11/2012.)
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