Não era para ser.
Era para ser naquele palco, onde você com muita intimidade devorava sem medo.
E eu ali perdido na multidão sem saber ao certo o que aconteceria no próximo ato.
Teu corpo exalava brilho e desejo me elevando a um grau jamais sentindo.
Pode ser loucuras dessas palavras e você nem pode estar entendo nada do que estou dizendo!
Afinal de contas, não te conheço como gostaria.
De uma forma ou de outra me deixou marcas e sensações fabulosas no meio daquela multidão perplexa do brilho demasiado interessante que vinha daquele palco.
Branco, moreno, mulato, caboclo... não havia descrição para tal.
A única coisa que deixou foi a incrível saudade.
Saudade essa, marcadas pelas ausências cada vez mais constantes e devoradoras de meu ser.
Nem as influências das piores hipóteses são capazes de apagar a extrema saudade que sinto de ti.
Por: Bruna Maria.
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