23 de fevereiro de 2013

Disseram por aí.

Disseram por aí.

Que eu contei da nossa felicidade.
Mas, como? Se da nossa felicidade, ninguém poderia saber.
Meu bem, meu bem, meu bem, meu bem... Não dei ouvidos ao tom maldoso do alheio.
Afinal de contas, quem poderia nos proteger? Se não, nós mesmos.
Nosso lance é um caso sério. Só nós dois sabemos ter e ser...
Porque senão assim tão raro. Pra tantos é tão caro. Tem que valer a pena. O que vale mais?
Pouca gente sabe ter. Pouca gente pode ter. Pouca gente sabe viver.
É desejo? Meu bem. São tons inequívocos? Meu bem. São momentos únicos? Meu bem. Qual será a direção? Meu bem. Do nosso lugar? Meu bem.
A inveja é a vontade de ter aquilo que não se tem.
O ciúme é o medo da insegurança de perde aquilo que não se tem.
De tomarem o que certamente acreditei ter. E tenho. Não é?
De servi aquilo que a ninguém servirá.
Dá ingenuidade: Uma atenção. Um olhar. Um perdão. Um adeus.
Quanto tempo de atenção para os que falam sem saber?
Muitos querem se vestir daquilo que não lhes fica bem. Sempre, sempre.
Tristemente imitando o alheio.
Quem irá nos proteger?



*Num fim de tarde em que parte do meu mundo particular caiu!!?

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