(Numa tarde na casa da vovó)
As folhas caem como se do alto caíssem, muchas, dos jardins do céu;
Caem com gestos de quem renuncia.
E a terra , só , na noite coberta, cai entre os outros nós. Cai esta mão.
Olha ao redor: Cair é a lei geral.
E a terra mão de alguém colhe, afinal,
Todas as coisas que caindo vão.
(RAINER MARIA RILKE)
Boa noite meu nobre e estimado amigo, Jorge Anderson!!!!
ResponderExcluirOlha passei por aqui para dividir minha alegria em poder compartilhar com você poesia tão delicada, dia 12 é um dia muitíssimo especial para mim e minha familia, pois é o aniversário de minha linda e abençoada mãenzinha, e tive a grata alegria de encontrar esta sua postagem.
PArabéns pela capacidade de tocar os corações das pessoas, afinal de contas é só o que queremos ao longo do dia.
Milhões de apertos e afagos meu caro amigo.
Fica com papai do Céu.
Luis Augusto Ramos