26 de dezembro de 2013

Há 42 anos pelas ruas de Belém do Pará.

Bloco do Império Romano!
No dia 25 de Dezembro como tradição dos velhos e bons Blocos de Carnavais. O Bloco do Império Romano, conhecido como #BlocoDosRomanos abriu os festejos de #Carnaval da Cidade de Belém.
Com muita diversão e irreverencia milhares de pessoas ganharam as ruas para anunciar e comemorar o Nascimento do Menino Jesus. \o/
Dentre os destaques: Como os imperadores, guerreiros e guerreiras, Deuses e deusas... A "Galinha do Ramalho" que bota ovo pra Car%$%#@#$% foi o maior destaque! Que esse ano veio com o Tema: ALÔ, É O OBAMA? (Sobre os casos de espionagem Norte-americana) e críticas sobre o Governo Dilma \o/!









 Texto e Fotos: Jorge Anderson

17 de dezembro de 2013

Peter Pan. Segunda Estrela à Direita. O Musical.

A cidade de Belém do Pará hoje (17) será transportada para à "Terra do Nunca". Peter Pan. Segunda Estrela à Direita. O Musical.
Quem nunca quis em sua vida ir até a "Terra do Nunca" e ter a oportunidade de ser Peter Pan e ou alguns seus personagens?
A fabula infanto-juvenil, criado por J. M. Barrie para sua notória peça de teatro intitulada Peter and Wendy, que originou um livro homônimo para crianças publicado em 1911, e de várias adaptações destes para o cinema. Será apresentado em única apresentação no Teatro Gasômetro em Belém.

Peter Pan é um pequeno rapaz que se recusa a crescer e que passa a vida a ter aventuras mágicas.

Peter Pan apareceu pela primeira vez ao mundo em 1902 num livro intitulado The Little White Bird, uma versão ficcionada da relação de Barrie com as crianças de Sylvia Davies e que foi adaptada ao teatro numa peça chamada Peter Pan, or The Boy Who Wouldn’t Grow que estreou em Londres em 27 de dezembro de 1904.
Em 1906, a parte do livro The Little White Bird que fala de Peter Pan foi republicada com o título Peter Pan in Kensington Gardens, com ilustrações de Arthur Rackam. Em 1911, Barrie fez outra adaptação que chamou de Peter and Wendy, mas que normalmente é chamada simplesmente de Peter Pan.
Em Kensington Gardens (Londres) existe uma estátua de Peter Pan tocando flauta.
O filme Em Busca da Terra do Nunca com Johnny Depp retrata essa história sobre como a peça "Peter Pan" foi criada, mostrando as relações entre James M. Barrie e os garotos Davies, desde o início até a realização da peça.
"Em 1929, Barrie deu um presente extraordinário para a sua instituição da caridade favorita. Doou todos os direitos autorais de Peter Pan para o Great Ormond Street Hospital, um hospital londrino para crianças. Isso signifacava que, sempre que alguém encenasse uma produção da peça ou comprasse um exemplar de Peter Pan and Wendy, o hospital ficaria mais rico, em vez de Barrie. Ao longo dos anos, verificou-se que o presente fora mais valioso do que ele jamais poderia imaginar.
Em 2004, o Hospital infantil de Great Ormond Street decidiu autorizar, pela primeira vez a criação de uma sequencia para o livro Peter Pan and Wendy. Promoveu-se um concurso para encontrar, entre autores de todo o mundo, alguém capaz de continuar as aventuras de Peter na Terra do Nunca. Com um resumo do livro e um capítulo de amostra, Geraldine McCaughrean venceu o concurso e escreveu Peter Pan escarlate." nota da editora Salamandra no livro Peter Pan escarlate.
Fotos Divulgação: Ricardo Gomes Reis Reis.

Serviço:
Teatro Gasômetro
Data: 17 de Dezembro
Hora: 20horas
Valor: R$: 40,00 com meia entrada para estudantes. 

6 de dezembro de 2013

Fórum Mundial de Direitos Humanos




O FÓRUM MUNDIAL DE DIREITOS HUMANOS – FMDH acontecerá em Brasília, no período de 10 a 13 de dezembro de 2013. O FMDH é uma iniciativa da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República – SDH/PR, com o objetivo de promover um espaço de debate público sobre Direitos Humanos, no qual serão tratados seus principais avanços e desafios com foco no respeito às diferenças, na participação social, na redução das desigualdades e no enfrentamento a todas as violações de direitos humanos.

O FMDH será um espaço de debate público sobre Direitos Humanos, no qual serão tratados seus principais avanços e desafios com foco no respeito às diferenças, na participação social, na redução das desigualdades e no enfrentamento a todas as violações de direitos humanos.

Como funcionará?

O FMDH será composto por conferências, debates temáticos e atividades autogestionadas. As conferências e debates temáticos contarão com a presença de autoridades, intelectuais e profissionais com reconhecimento internacional.

Conferências e Debates Temáticos

Importantes instâncias de participação social, as conferências e debates do FMDH comporão a programação com a participação de convidados nacionais e internacionais, que se reunirão para debater e refletir sobre direitos humanos.

Atividades Autogestionadas

As atividades autogestionadas permitem o encontro, a apresentação e a fundamentação de propostas de instituições que fizerem adesão ao Comitê Organizador – CO do FMDH, para a reflexão conjunta, a troca de experiências, a articulação, a formação de redes, de movimentos e de organizações sociais e, para tanto, serão agrupadas por tipo, conforme temas similares.



4 de dezembro de 2013

Teatro: Peça teatral problematiza a corrupção.


Nos próximos dias, o Grupo de Teatro do Instituto Universidade Popular (Unipop) traz para a cena, em seu espetáculo de 2013, um texto do final do século XIX, do jornalista e dramaturgo carioca França Júnior. Em um ano marcado por manifestações sociais jamais vistas na historicidade sociopolítica recente do Brasil, um tema em destaque – comum entre os inúmeros cartazes que ganharam as ruas – torna-se pano de fundo para a trama. A Corrupção.

O espetáculo gira em torno dos “acordões” que se sucedem diante da formação de um novo ministério, onde todos querem uma fatia do bolo das “colocações” e dos cargos de primeiro escalão.

Numa adaptação fantástica e ficcional de Hudson Andrade – onde comparações com nossa realidade não são mera coincidência – a trama se passa em Belém, como se esta fosse a capital do País. Na peça dirigida por Alexandre luz, Filomena, esposa do comendador Brito, presidente da Câmara dos Deputados, oferece um jantar para serem apresentados à sociedade; resquício de uma aristocracia perdida, que se empenhava para atender aos inúmeros pedidos de apoio político, apadrinhamentos, indicações, e tudo mais que gira em torno dos conchavos políticos num Brasil cuja prática da corrupção é histórica, genética e atemporal.

Elenco:
ERIC BONIFÁCIO (Felício Brito)
WANESSA GERGOLETTO (D. Filomena – esposa de Brito)
VANDA LOPES (Beatriz – Filha de Brito)
MIKA NASCIMENTO(Mr. James)
MARIA SILVA (D. Bárbara Coelho)
CLAU SANTIAGO (Mariquinhas – Filha de Bárbara)
AMANDA SANTOS (D. felicinainha)
ANDRÉ SOUZA (Ernesto)
GEOVANI MOIA (Philipe)
WALTER D’CARMO (Dr. Raul Monteiro)
NETE PAMPLONA (Criada Zeferina)
ERIKA BONIFÁCIO (Empregada Maria Angélica)


Ficha Técnica:
Sonoplastia – Alexandre luz
Iluminação – Vanda Lopes
Cenografia – Concepção – Alexandre Luz / Montagem – Andrei Souza, Walter D’Carmo, Lídia Carvalho e Vanda Lopes
Figurino – Concepção – Alexandre Luz / Assessoria – Carol Dominguez
Assessoria Geral – Carol Dominguez e Patrícia Grigoletto
Adaptação – Hudson Andrade
Direção – Alexandre Luz

Serviço:
Os ingressos podem ser retirados a partir do dia 04.12, no Instituto Universidade Popular (Unipop), no valor de R$ 10,00, com meia entrada para estudantes.
Dias: 06, 07, 09 e 11 de dezembro
Hora: 20h
Local: Porão da Unipop. Av. Senador Lemos, 557. Entre D. Pedro I e D. Romualdo de Seixas, próx. à Praça Brasil.

Link:

Fonte: Unipop

Adolescentes e jovens da UNIPOP vão às ruas por uma Comunicação Democrática.


Centenas de assinaturas foram coletadas durante atividade realizada na praça

Engajados em defesa da democratização da comunicação, adolescentes e jovens participantes do Curso de Comunicação Popular do Programa Juventude, Participação e Autonomia, do Instituto Universidade Popular (Unipop), estiveram na Praça República, em Belém, na manhã do dia 1º.12, para coletar assinaturas para a campanha nacional “Para Expressar a Liberdade! Uma nova lei para um novo tempo”.

Os jovens e adolescentes dialogaram com o público da praça, entregaram folders e explicaram a importância de assinar o documento que objetiva aprovar o Projeto de Lei para garantir, a partir de um marco regulatório, o direito à comunicação e à liberdade de expressão de todos os cidadãos e cidadãs. Além disso, garantir a manifestação igualitária de ideias, opiniões e pontos de vista no espaço midiático aos mais diversos grupos sociais.

Para a adolescente Annie Julliete, 16 anos, a coleta de assinaturas foi um momento de “conscientizar a população para que se busque a verdadeira notícia e informação; se afastem da alienação e criem suas próprias opiniões”.


A campanha

A campanha é resultado da mobilização de dezenas de organizações sociais, que estiveram reunidas durante um seminário ocorrido em São Paulo, em 2012, promovido pelo Fórum Nacional de Democratização da Comunicação (FNDC). Desde então, o debate foi sendo ampliado e a possibilidade de mudar o atual panorama da comunicação do Brasil foi se consolidando com a coleta de assinaturas para a aprovação do Projeto de Lei conhecido como “Lei da Mídia Democrática”, uma proposta de iniciativa popular.

Porque aderir

Passado os 50 anos da criação do Código Brasileiro de Telecomunicações, as formas de se comunicar mudaram bastante, mas o que ainda não passou por nenhuma modificação foi o atual modelo de comunicação, centralizado na mão de empresários e políticos que formam grandes monopólios midiáticos, os quais, na maioria das vezes, manipulam as informações de acordo com seus interesses políticos e econômicos.
 Com base nisso, a Lei da Mídia Democrática se apoia em diretrizes fundamentais para democratizar a comunicação no país e argumenta que o Estado deve adotar medidas de regulação democrática sobre a estrutura do sistema de comunicações, a propriedade dos meios e os conteúdos veiculados, de forma a:

- assegurar a pluralidade de ideias e opiniões nos meios de comunicação;

- promover e fomentara cultura nacional em sua diversidade e pluralidade;

- garantir a estrita observação dos princípios constitucionais da igualdade; prevalência dos direitos humanos; livre manifestação do pensamento e expressão da atividade intelectual, artística e de comunicação; sendo proibida a censura prévia estatal (inclusive judicial) ou privada; inviolabilidade da intimidade, privacidade, honra e imagens das pessoas; e laicidade do Estado;

- promover a diversidade regional, étnico-racial, de gênero, classe social, etária e de orientação sexual nos meios de comunicação;
- garantir a complementaridade dos sistemas público, privado e estatal de comunicação;

- proteger as crianças e adolescentes de toda forma de exploração, discriminação, negligência e violência e da sexualização precoce;

- garantir a universalização dos serviços essenciais de comunicação;

- promover a transparência e o amplo acesso às informações públicas;

- proteger a privacidade das comunicações nos serviços de telecomunicações e na internet;

- garantir a acessibilidade plena aos meios de comunicação, com especial atenção às pessoas com deficiência;

- promover a participação popular na tomada de decisões acerca do sistema de comunicações brasileiro, no âmbito  dos poderes Executivo e Legislativo;

- promover instrumentos eletrônicos de democracia participativa nas decisões do poder púbico.


Fonte: Unipop - com informações de paraexpressaraliberdade.org.br


3 de dezembro de 2013

Por dentro da Agência Jovem de Notícias!

O exercício da comunicação independente e popular. Abrindo caminhos para o protagonismo e democratização da informação, através das agências de notícias. Conheça um pouco mais sobre esse trabalho e acesso na integra da matéria.



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