Basta estender um pouco a mão para colher rosas sem par.
Vence-te logo a sedução.
Num gesto audaz, de invasor, vais a roseira desfolhar...
Mas o teu sangue, em gotas mil, dos dedos teus pinga no chão.
Feriu-te o espinho, o arpéu do hastil, enquanto as rosas, sem viço, começam todas a murchar.
Assim é a dor que vem do amor...
(BRUNO DE MENEZES)
O amor é aquele tipo de coisa que costumo pensar ser o mal necessário para nossa sobrevivência.
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